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22 SET

Doação de Órgãos

Doação de órgãos: tudo o que você precisa saber

O Brasil é o segundo país no mundo com o maior número de transplantes, ficando atrás apenas dos Estados Unidos. Entretanto, este número não é maior porque algumas pessoas que pretendem realizar a doação de órgãos não sabem como proceder e mostrar que estão disponíveis para doar.

Sendo assim, reunimos algumas informações essenciais para você desvendar todos os mistérios e processos por trás das doações que salvam vida diariamente!

Quem pode doar?

Tanto crianças quanto idosos podem ser doadores, já que tudo depende do estado de saúde do doador. Só existe restrição para pessoas com doenças infecciosas ativas, câncer ou portadores de HIV. 

Doação em vida X doação após a morte

Para ser um doador em vida é preciso ser compatível com o receptor, tanto em tipo sanguíneo quanto em outras especificidades que variam de acordo com o órgão que será doado. Em vida, é possível doar um dos rins, parte da medula óssea, parte do fígado ou do pulmão.

Por outro lado, para ser um doador após a morte é necessário expressar sua vontade para a família, assim eles podem autorizar a colheita dos órgãos o mais rápido possível. 

Apenas óbitos por morte encefálica são qualificados para doação de órgãos, porque, neste caso, as funções cerebrais não estão mais ativas, mas o organismo é mantido em funcionamento por meio de aparelhos, o que garante que os órgãos estejam em condições apropriadas para os receptores.

Quais são os riscos da doação de órgãos?

Como são realizados diversos exames para avaliar o estado de saúde do doador e a sua compatibilidade com o receptor, os únicos riscos da doação de órgãos são aqueles comuns para qualquer cirurgia com anestesia geral.

Doar um órgão é doar vida, oferecendo uma nova oportunidade para alguém que realmente precisa! Converse com seus familiares e expresse sua vontade de ajudar o próximo.